Este torreão fazia parte do palácio que foi sendo reconstruido, sofrendo constantes alterações até ser totalmente desmantelado durante o primeiro quartel do século XX.

Esta galeria funciona no mesmo edifício da Biblioteca Municipal Almeida Garrett e do Auditório. Trata-se de uma loja de publicações editadas pela CMP. Desenvolve atividades regulares promovidas pelo serviço educativo.

Magnífico exemplar de arquitetura neoclássica edificado na segunda metade do século XIX. Destacam-se o Salão Árabe, decorado com belas pinturas e mobiliário, a escadaria nobre e o Pátio das Nações.

Igreja fundada em 1451 e posteriormente reformada por Diogo de Castilho, em 1522. Em finais do século XVIII foram introduzidas alterações na fachada, sendo-lhe acrescentada a galilé. Em 1860 um forte incêndio destruiu parte do convento, tendo apenas sobrevivido a igreja e a casa ao lado. Sobre as ruínas do convento, e já no século XX (1952), foi construído um palácio, com projeto do arquiteto Leonardo Castro Freire. No interior, destaque para o retábulo renascentista do altar-mor, um importante conjunto de arte tumular dos séculos XV e XVI (com destaque para os túmulos de Aires da Silva e Fernão Teles …

Esta casa, exemplar puro da Arquitetura Neoclássica portuguesa do século XVIII, foi recuperada respeitando a traça original. Dispõe de um conjunto de salões para eventos e de um amplo terraço com vista panorâmica sobre a cidade.

O nome deriva do facto da quinta ter pertencido a Luís Gomes Mata, Correio-Mor no tempo de Filipe II. Edificado no século XVIII, o palácio tem, possivelmente, traça do italiano António Canevari, um dos arquitetos do Convento de Mafra. É antecedido por uma porta brasonada de acesso ao pátio. No interior evidenciam-se os azulejos e os tetos em estuque com pinturas de José da Costa Negreiros. Nos jardins destacam-se as cascatas e os azulejos com cenas mitológicas.

Edifício setecentista, de dois pisos, coroado por uma balaustrada. As janelas do andar nobre são de sacada com gradeamentos de ferro trabalhado. No seu interior, destacam-se os trabalhos em estuque dos tetos e os azulejos das várias dependências.

Bem no centro de Lisboa fica o Real Palácio, um lugar que conjuga o charme e sofisticação com o conforto de um hotel de 5 estrelas. É composto por dois edifícios distintos, mas contíguos, dos quais se destaca o antigo palacete do século XVII, cuja traça original foi mantida. Já o interior beneficiou de uma remodelação que resultou de um trabalho de arquitetura, onde a passagem entre os dois ambientes se faz de forma agradável e natural. Não basta imaginar, é preciso entrar, deixar-se envolver pela elegância e desfrutar dos pequenos pormenores do atendimento de excelência.

Edifício datado do século XIX, onde está atualmente instalada a residência oficial do Presidente Regional dos Açores. No interior, destaque para algum mobiliário dos séculos XVIII e XIX e para uma coleção de azulejos provenientes de antigos templos da ilha.

Portal monumental com frontão triangular, com inscrição de 1903. O Palácio Episcopal foi construído entre o século XVII e o XVIII para os bispos do Algarve.