A sua origem pré-românica torna esta igreja num exemplar raro em Portugal. Este templo moçárabe reflete a diversidade de influências por que passou na época da primeira Reconquista. A singularidade desta igreja advém também dos materiais reutilizados, romanos, visigóticos e árabes, e da monumentalidade da galilé e das três naves com arcos em ferradura.

Este pelourinho pouco ornamentado, com cerca de dois metros de altura, tem uma base com quatro degraus.

Este espaço é composto pelas secção de adultos com serviço de empréstimo, consulta local de obras e de periódicos, documentos áudio, vídeo, multimédia de autoformação e internet. A secção infantojuvenil é um espaço destinado às crianças, onde estas podem optar pelo serviço de empréstimo, consulta local ou pela zona de animação onde têm lugar atividades lúdico-pedagógicas. Possui ainda um auditório para conferências, colóquios, cursos de formação e outros eventos.

Esta Igreja, datada do século XVII, tem uma fachada com uma porta ladeada por janelas sobrepujadas por nichos encimados por frontões interrompidos com fogaréus. Sobre a porta, rematada por um frontão com as armas nacionais, existe um varandim e um vão ladeado por volutas invertidas.

Esta Igreja, datada do século XVIII, tem uma fachada joanina em que se destacam a porta, as janelas, o frontão e a torre sineira. No altar-mor, destaque para um retábulo de talha dourada.

Esta ampla praça, localizada em frente à Câmara Municipal, é um dos pontos mais frequentados da cidade, pois acolhe vários serviços públicos. Dispõe de um pequeno lago com vários chafarizes e uma escultura abstrata ao centro, uma fonte ao fundo e alguns bancos de jardim.

Este pelourinho de gaiola foi reconstruído a partir de fragmentos. É constituído por três degraus onde assenta um fuste prismático, sem base, de oito faces lisas. O cimo é em gaiola aberta de oito colunelos baixos, assentes em taça octogonal. A cobertura é em cúpula poligonal coroada por moldura circular e duas esferas escalonadas, sobrepostas em pináculo.

Foi conhecida como Quinta do Casal Bom, residência que Dom Sancho II elevou a senhorio e coutou, oferecida a um dos seus homens distinguidos na guerra. Hoje é conhecida com Casa de Santar, pertença desde 13 gerações. Ornada de belos jardins, apresenta-se sobre uma sequência de buxos que termina num lago do século XVIII. Em frente à casa, o "Chafariz da Carranca" impõe-se como Brasão de Armas da Casa. Visitar esta casa é viajar no tempo, através dos jardins e de todas as particularidades da estrutura.

Do Paço dos Cunhas, datado do século XVII, apenas restam algumas pequenas partes. Esta construção pioneira influenciou decisivamente os solares barrocos portugueses setecentistas. A Casa do Soito, elegante palacete datado do século XVIII, foi baseada no modelo do Paço dos Cunhas, com uma frontaria preenchida por vãos moldurados com elementos curvilíneos e cornija arqueada ao centro. Destaque para o jardim, com estátuas, canteiros, balaustradas e bancos revestidos de azulejos barrocos.

Este antigo solar com vistas para a Serra da Estrela foi recuperado e encontra-se em bom estado de conservação. Dispõe de um jardim com por sebes de buxo que acompanham o contorno do lago existente ao nível do solo e de um fontanário no meio de dois lanços de escada. No centro do lago, existe um repuxo composto por uma simples peanha em pedra.