Castelo Bom é outra aldeia do concelho de Almeida que possui grande significado histórico, tendo também sido sede de concelho na Idade Média, qualidade que perdeu em 1834. O Castelo é medieval e Gótico com perímetro muralhado de configuração irregular e adaptada à topografia do local em que foi erigido, num morro a cerca de 700 metros de altitude nas margens do rio Côa. O reduto do castelejo tem uma cisterna, a quem os populares chamam “Poço do Rei”, e dois poços seicentistas que fazem parte do abastecimento de água à localidade.

A Igreja de Santa Clara, datada do século XIV, apresenta uma estrutura gótica, com alguns acréscimos renascentistas. Na Capela dos Fundadores, datada do século XVI, encontram-se os túmulos: o Monumento Nacional do Infante D. Afonso Sanches e sua mulher D. Teresa Martins, em pedra de anca, considerados das mais belas obras de escultura tumular em estilo manuelino. O Convento de Santa Clara é um imóvel do século XVIII e está inserido na zona especial de proteção da Igreja de Santa Clara de Vila do Conde, classificada como Monumento Nacional.

O Hotel do Elevador fica muito próximo do emblemático elevador da cidade de Braga, que transporta os visitantes até ao Santuário do Bom Jesus. Construído num charmoso edifício do século XIX, dispõe de 22 quartos, todos decorados em estilo clássico, mas com cores claras e alegres, que os torna bastante acolhedores. No topo do edifício, um restaurante panorâmico, onde a cozinha tradicional predomina, e um bar para momentos de descontração permitem também apreciar a vista para os belos jardins. No Hotel do Elevador, remodelado em 1998, a atmosfera é romântica e cuidada, ideal para momentos a dois.

É uma Igreja relativamente recente, data do século XVIII. Antes de ser Igreja era uma Capelania de São João da Ponteira, que era a Freguesia. No século XVII, devido ao crescimento populacional, a freguesia passou a ser Paradela do Rio. A aldeia da Ponteira é muito mais antiga do que a aldeia de Paradela do Rio, sendo que um dos mais antigos documentos que a ela faz referência é o testamento de São Rosendo, que data do século X. Tem o nome de Igreja de São João, embora o único São João que existisse na época fosse na Ponteira.

Construída entre meados e finais do século XIII, esta igreja afirma-se como um dos melhores exemplares de decoração do românico rural, apresentando uma variedade de motivos no exterior, desde cabeças de touro a homens transportando pedras, bem como siglas geométricas e alfabéticas nos muros, que significam o trabalho de aparelhamento da pedra pelos artífices. De planta retangular, é um dos poucos templos que conserva o primitivo campanário na fachada. Considerada a mais pequena igreja românica do país, conserva no seu interior aspetos característicos desse estilo, nomeadamente a solenidade e severidade dos elementos decorativos.

Inaugurado a 22 de Outubro de 2004, o Museu Municipal de Ferreira do Alentejo está instalado na Casa Agrícola Jorge Ribeiro de Sousa, sendo classificada como Imóvel de Interesse Municipal. No polo 1 funciona o Arquivo Municipal e, no polo 2 - Igreja da Misericórdia - ficará o Espólio de Arte Sacra da mesma. Do Espólio de Arqueologia destacam-se os achados das estações Calcóliticas do Porto Torrão, das estações Romanas do Outeiro da Mina, do Monte da Chaminé e Monte da Zambujeira e da Tholos de Odivelas. Dos bens etnográficos fazem parte vestuário e utensílios de antigas profissões.

Aldeia situada numa enseada da albufeira de Castelo de Bode. Trata-se de uma das mais típicas e pitorescas aldeias do centro de Portugal. A dominar o baixo casario branco encontra-se a torre medieval que, segundo consta, foi construída pelos Templários sobre uma atalaia romana para vigiar o profundo vale do Zêzere, que fazia fronteira entre território mouro e cristão. Do património cultural evidenciam-se a igreja matriz, datada do século XIII e reedificada em 1453, com a imagem de Nossa Senhora do Pranto e a capela de Santo Antão, com imagens do século XVII.

A Quinta Pedagógica é um projeto que se enquadrada nos moldes da educação não formal, que integra as componentes pedagógica e lúdico-recreativa. Este espaço, com cerca de dois hectares, procura reviver tradições rurais de norte a sul do país e celebrar festividades do calendário rural. Aqui é possível viver momentos únicos, participar nas atividades diárias e próprias de uma quinta como a lavoura, hortas e pomares, tarefas do dia a dia dos animais domésticos, compostagem, descobrir e viver os percursos do pão, do doce e da manteiga, experiências que estão acessíveis a todos.

O Museu do Holocausto do Porto foi criado pela Comunidade Judaica do Porto e pretende traçar um retrato da vida judaica antes, durante e após o Holocausto. Os visitantes terão oportunidade de observar uma reprodução dos dormitórios de um campo de extermínio, uma sala de nomes de vítimas do nazismo, um memorial da chama, fotografias e ecrãs exibindo filmes reais. Entre os objetos que integram a exposição permanente, destaque para dois Sifrei Torá (rolos/livros da Torá) e a repodução da entrada do campo de concentração de Auschwitz, com a frase "Arbeit Macht Frei" (o trabalho liberta).

Num palácio datado do século XVI, em pleno centro de Amarante, a apenas quarenta minutos do Porto e a uma hora do Vale do Douro, fica a Casa da Calçada. Tem para oferecer aos seus hóspedes um serviço cortês, gastronomia primorosa e uma seleção de vinhos especial. Situada no centro histórico e com vistas para o rio, o espaço estende-se por seis hectares na região do Vinho Verde, onde são produzidos os vinhos e espumantes da Quinta da Calçada. Tem 26 quartos e suites de luxo e disponibiliza o restaurante Largo do Paço.