Conjunto de apartamentos equipados com varandas com vista para o oceano e para as serras, encontrando-se muito próximo das famosas levadas e a apenas dez metros do mar, sobre a base de um rochedo com um declive suave. É o local ideal para se sentirem harmonia com a natureza, rodeado pelas mais espetaculares montanhas e vistas de mar. A partir desse local, pode descobrir excelentes passeios ao longo da “Levadas”, os antigos canais de irrigação, únicos na Madeira.

Monte alentejano onde predomina o laranja e o espaço está decorado com objetos oriundos da Índia e de Marrocos. Os quartos ficam situados num alpendre, sendo todos diferentes, cada um com a sua cor e representando os cinco sentidos: um pintado de vermelho para o paladar, o azul para a visão, outro, amarelo-ocre, onde predomina um cheiro a incenso, o do tato com paredes brancas e carimbos de madeira indianos nas paredes, lembrando a capacidade tátil.

Localizado na vila do Santo da Serra, em plena montanha, este empreendimento propõe umas férias diferentes, em plena comunhão com a natureza. As casas de madeira, à semelhança dos abrigos de montanha, estão assentes sobre estacas e fazem lembrar os tradicionais espigueiros do Norte do país. Por baixo de cada uma delas foi criado um espaço ao ar livre, com redes, mesas e cadeiras. Neste lugar único, o silêncio só é quebrado pelos sons do riacho.

A Estalagem do Mar é uma unidade hoteleira com 91 quartos duplos, situada junto ao mar e as falésias, com serviços que vão desde a piscina exterior de água do mar e piscina interior aquecida, ao jacuzzi, ginásio, sauna, sala de jogos e campo de ténis sintético. Goza de uma localização ideal a partir da qual explorar as atrações da Madeira, especialmente os famosos passeios de levada e a Floresta Laurissilva, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO.

Templo rural manuelino que conserva, ainda hoje, marcas da influência do estilo gótico, como é o exemplo do portal principal e da janela de iluminação do coro alto (ambos em arco quebrado desprovido de decoração). No interior o destaque vai para as inúmeras imagens dos séculos XVII e XVIII, a pia manuelina de água benta, os altares laterais do período setecentista, os relevos rococós da caixa de madeira do púlpito e o interessante retábulo da capela-mor.

Acredita-se que o edifício primitivo foi construído no século XIV, funcionando na altura como torre de vigia. Foi depois remodelada, em 1573, sofrendo mais reconstruções nos séculos seguintes. É constituída por uma planta longitudinal composta, com uma nave única e uma capela-mor quadrangular, com cobertura em falsa abóbada de berço de madeira na nave e em alfarge na capela-mor. Apesar de ter origem medieval, a igreja denota uma grande influência renascentista.

Não se sabe ao certo a data de construção desta igreja, sabendo-se apenas que já existia em 1321. O edifício atual, porém, data de uma remodelação posterior, provavelmente de 1788. Apresenta uma planta alongada com uma nave única, uma torre sineira e uma capela-mor retangular. Na fachada destaca-se o portal de lintel reto enquadrado por pilastras e, no interior, alguns retábulos de talha dourada e o teto em madeira com a inscrição de 1788.

O Núcleo Naval é detentor de um vasto espólio ilustrativo da ligação secular da área ribeirinha ao rio e ao mar, com particular destaque para a construção naval tradicional em madeira. Possui um Centro de Documentação, cujo objetivo é divulgar junto da população em geral e da comunidade educativa, em particular, informação em áreas temáticas do seu acervo bibliográfico, com destaque para a arqueologia, arte, conservação, construção naval, história, história local, museografia, numismática e património.

Museu sediado no antigo convento de São Francisco, aberto desde 1949. Trata-se de um museu de História, com uma exposição permanente organizada em quatro partes: "O conhecimento das Ilhas dos Açores", "Angra, os Açores e o Mundo", "Da capitania Geral ao Liberalismo" e "Da 2ª metade de oitocentos à atualidade". Destacam-se, ainda, trabalhos de pintura açoriana sobre madeira dos séculos XVI-XVII e uma Bateria de Artilharia que Portugal utilizou na 1ª Grande Guerra.

Edifício de 1907, habitação de Alfredo da Silva, nas suas deslocações ao Barreiro. A casa é muito grande e luxuosa possuindo grandes móveis em madeira maciça. O espaço encontra-se intacto destacando-se muitos objetos pessoais, tais como, botas, pijama, cartas, livros de contabilidade, etc. Note-se, ainda, a existência de um auditório com uma grande maquete da antiga CUF. Aqui é recontada a história do parque, numa viagem através das datas que se encontram na maquete.