Praia tranquila, apesar de ter muitos utentes a frequentá-la. O areal é curvo e abrigado por um conjunto de calhaus. Águas calmas e límpidas, propícias para a prática de arqueologia subaquática. O único restaurante desta praia tem bom peixe e uma esplanada protegida pelas sombras das palmeiras.

Praia isolada, com areias em concha no fundo de pequenas baías. Os acessos são difíceis e sinuosos, pelo que não tem quaisquer infraestruturas e se torna num lugar quase deserto, atrativo para nudistas.

Praia com grutas de rara beleza, com um pequeno ribeiro a desaguar na areia. O acesso não é dos mais fáceis, pois é feito por caminhos isolados e, por vezes, em terra batida. Apresenta boas condições para a prática de caça submarina. Normalmente é frequentada por nudistas ou pelos turistas que procuram praias desertas e muito sossegadas. Não tem quaisquer tipos de infraestruturas.

Chama-se Praia dos Rebolinhos, nome dado pelos locais aos muitos seixos que compõe o pequeno areal. O acesso faz-se a partir de uma unidade hoteleira, de barco ou a pé, a partir da praia do Martinhal só durante a maré baixa. A norte, é abrigada pela Ponta da Baleeira.

Praia muito isolada, rodeada por montanhas, frequentada pelos praticantes de nudismo. Partilha o mesmo areal com a praia da Cordoama e Castelejo, possuindo, no entanto, entradas diferentes. Possui boas condições para a prática de desportos radicais, sendo procurada pelos amantes do surf e parapente.

Praia tranquila, de acesso difícil, com cerca de 150 degraus. O lado direito da praia é, normalmente, utilizado por nudistas. Da reentrância da falésia pode ver-se o Cabo de São Vicente. Nas imediações está uma fortaleza do século XVI/XVII que ostenta as armas de Dom Sebastião.

Quando a maré está baixa, é possível aceder à praia do Castelejo. É, normalmente, frequentada por jovens amantes do surf que justifica a existência de um "Surf Center" e de uma escola de surf. Dadas as características das ondas, deve ter-se atenção às rochas aguçadas.

Apesar da beleza natural da praia, o acesso apenas deve ser possível de barco; o caminho que se aproxima da praia é em terra batida e termina no topo de uma falésia, da qual se vê o colar de areal extenso, separado por falésias. O mar é, normalmente, agitado.

Esta é a última praia da Costa Oeste. Na estrada que conduz ao farol, existe uma placa com a indicação de praia. Por entre retas de alcatrão e caminhos em terra batida a rasgar campos de grande beleza natural, chega-se à Praia do Telheiro. Surfistas nacionais e estrangeiros são frequentadores deste local. O areal é estreito e sem acidentes. A norte do Cabo de São Vicente, a 1 quilómetro, fica a Enseada de Armação de Pera que deve ser explorada, devido à existência de aspetos geomorfológicos particulares, conforme explicação da placa informativa.

Pequena praia com um largo areal. Está rodeada por montanhas e rochas, formando interessantes grutas e formações geológicas.