Este edifício senhorial e seiscentista foi sofrendo sucessivas modificações ao longo do século XIX. Destaca-se o portão em granito com as armas da casa real portuguesa.
A capela de São João encontrava-se antigamente neste local, mas, com o crescimento da localidade, esta foi mudada para o Largo da Carvalha Cimeira. Esta torre, onde se fazem as festas populares de agosto, foi erguida em homenagem à antiga capela.
Este troço romano encontra-se em mau estado de conservação e quase impercetível, ainda que assinalado por uma placa, pois encontra-se coberto por ervas quase na sua totalidade.
Esta porta em granito, localizada numa muralha, permite observar num dos lados um painel em azulejo com o nome desta e uma evocação a Dom Afonso V e à sua elevação a Monumento Nacional. Na época medieval, altura em que possuía sete portas, a sua função era proteger a cidade. Atualmente, apenas se conservam duas portas, a porta do Soar ou do Arco dos Melos e a dos Cavaleiros.
Esta porta em granito, localizada numa muralha, é uma construção simples, com o arco exterior em ogiva e o interior abatido. Na época medieval, altura em que possuía sete portas, a sua função era proteger a cidade. Atualmente, apenas se conservam duas portas, a porta do Soar ou do Arco dos Melos e a dos Cavaleiros.