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Capela de Santo António

  • património

Largo de Santo António, 4
6270-221, Valezim

Seia

Capela reconstruída em 1845, destacando-se do seu altar as imagens de Santa Ana com a Virgem e de Nossa Senhora da Graça, imagem gótica em pedra de ançã.

Solar de São Julião

  • património

Largo de São Julião - Rua D. Luís de Albuquerque Bourbon de Sousa Lara
6270-133, Paranhos da Beira

Seia

Solar erguido em finais do século XVII, sendo conhecido por Casa de Paranhos de Cima. Terá estado sempre na posse dos descendentes da família fundadora, os Amaral Cardoso, fidalgos da Casa Real, pertencendo hoje à família Sousa Lara, herdeira dos primeiros proprietários. A designação de São Julião provém de uma antiga capela que existiu no terreno da casa, dedicada ao santo. Foi substituída por outra, setecentista, da invocação de Nossa Senhora de La Salette, muito concorrida no século XVIII, e de quem era particularmente devoto D. João de Albuquerque do Amaral Cardoso, reformador do solar. Da sua intervenção, em finais …

Solar de Torrozelo / Solar dos Albuquerque / Solar da Família Albuquerque Brandão

  • património

Avenida Doutor Mendes Leal - EM503
6270-555, Torrozelo

Seia

Solar de planta em L construído entre os finais do século XVIII e os inícios do século XIX e reconstruído em 1930. Apresenta a fachada dividida em dois registos e os panos divididos por pilastras.

Solar Visconde de Molelos / Fundação Dr. António Vieira / Solar de Folhadosa

  • património

Rua do Castelo, 1
6270-041, Folhadosa

Seia

Trata-se de um solar do Sec. XVIII que serviu de habitação a Dr. António Vieira de Tovar Magalhães e Albuquerque, 1º Conde de Molelos. Situado junto ao largo principal da aldeia nele se encontam um pequena capela, uma adega para além de divisões amplas e espaçosas que servem a Casa de Repouso de Nossa Senhora do Socorro. O Solar de Folhadosa, com sua cerca; as suas várias Casas na mesma localidade, assim como as Quintas da Ribeira do Meio, das Fontainhas e do Socorro e várias outras propriedades dispersas no limite de Folhadosa, foi deixado para um Asilo de Velhos …

Ponte Românica

  • património

Rua da Moita do Pedro
6270-644, Vila Cova à Coelheira

Seia

Ponte com dois arcos ogivais, datada do séc. XVII, serve de passagem sobre o rio Alva.

Cama da Moura

  • património

EN231
6270-013, Outeiro da Vinha

Seia

Sepultura escavada na rocha que está ligada a uma lenda muito famosa na região. Conta a Lenda da Cama da Moura que um rei mouro tinha uma filha muito bonita que passava os dias a cantar, sem qualquer preocupação. Até que um dia conheceu um pobre pastor e se apaixonaram. O rei, furioso, lançou um encantamento à filha, prendendo-a numa rocha e determinando que o feitiço só se quebraria se um dia nascesse pão da rocha. O pastor, desesperado, colocou terra com sementes de centeio na pedra e aguardou até que este crescesse. Feitiço quebrado, viveram felizes para sempre.

Calçada Romana do Curral

  • património

EN231
6270-012, Alvoco da Serra

Seia

Pequeno troço de calçada romano onde foram encontradas moedas dessa época.

Calçada Romana de Loriga

  • património

EN231
6270-109, Loriga

Seia

Troço de calçada romana que passava sobre duas ribeiras, tendo os Romanos construído duas pontes, uma das quais ainda existe.

Antas de Paranhos

  • património

EN231
6270-131, Paranhos da Beira

Seia

Conjunto de antas onde se destaca a Anta do Fontão ou de Carvalhal da Loiça, com câmara em forma de tronco de pirâmide constituída por nove esteios, formando os esteios contíguos uma espécie de cunhas. Apresenta uma cruz grega e uma cruz lanceolada, não existindo vestígios da mamoa. Da Casa dos Moiros do Chaveiral apenas se conserva a mamoa e um fragmento granítico Na Casa dos Moiros da Coutada apenas subsiste a mamoa.

Anta Caixão da Moura

  • património

Loriga
6270-109, Loriga

Seia

Trata-se de uma sepultura antropomórfica mas pouco ou nada se sabe da sua origem. É uma rocha escavada que se encontra em local praticamente escondido pela vegetação a cerca de 2 km do centro da vila de Loriga. Embora não se possa precisar a data, é muito provável ter sido ali deixado há mais de dois mil anos, mesmo até antes da chegada da civilização romana a esta região.

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