Obra de Cassiano Branco, inaugurada em 1936. Utiliza, de uma forma notável, os valores volumétricos do código modernista. É, juntamente com o Éden-Teatro, considerada uma das grandes obras da arquitetura portuguesa.

Com os tetos pintados por grandes artistas portugueses do século XIX, o edifício encontra-se instalado sobre um depósito de armas do século XVI. No seu interior existe um amplo pátio, onde é possível observar painéis de azulejos que narram a história de Portugal.

Data de 1940 e salientam-se os elementos decorativos que utiliza, nomeadamente a diversidade de materiais, as suas cores, a decoração da empena cega e no seu interior os painéis de Almada Negreiros. Trata-se de uma obra importante no panorama da arquitetura portuguesa, pela originalidade formal da construção como solução de compromisso entre a linguagem monumentalista da época e a procura de soluções inovadoras e modernistas.

São dois edifícios justapostos: o piso térreo compreende o átrio do Coliseu dos Recreios, o vestíbulo e o bar-restaurante da Sociedade de Geografia; o segundo piso alberga a biblioteca da sociedade; e o terceiro piso a "Sala Portugal". No topo, atente-se na cúpula de vidro apoiada unicamente nas paredes do edifício. A sala de espetáculos é circundada pela plateia e dois pisos de camarotes. O camarote de honra distingue-se pelos seus três arcos de volta inteira. É a maior sala de espetáculos da capital, co

A classificação inclui todas as obras de arte que integram os seus interiores.

Trata-se de um edifício de planta retangular, coberto por terraço. O interior resume-se, praticamente, à sala de espetáculos, a qual possui plateia, um balcão e um palco, sendo ladeada por galerias.