Coordenado pelo chef Miguel Laffan, a ementa do Palma é inspirada pelas paisagens do Alto Alentejo, entre castelos e prados, propondo uma experiência familiar, de partilha e de bem-estar.
Localizado no Jardim do Clérigos, no Porto, o Base pretende ser mais do que um jardim, e mexer com o panorama social e artístico da cidade. Tem frequentemente animação com DJs.
Este produtor de Vinho do Porto, cujas uvas são somente provenientes das zonas do Alto Douro e Cima Corgo, propõe visitas às suas caves e respetivas provas de degustação.
Casa de produtos regionais, nomeadamente, presuntos e enchidos, queijo de ovelha, mel da serra da estrela, compotas caseiros e vinhos do Dão. Aqui também pode encontrar bordados do norte.
Sociedade fundada em 1923 com o nome de Empresa Industrial de Santo Tirso. Do período inicial é ainda possível observar o antigo moinho, junto à margem do rio Sanguinhedo.
Na zona alta da cidade, a Lounge Inn Guest House and Apartments tem o Vinho do Porto como mote para o conceito e decoração de cada um dos espaços comuns e privados. Com 8 qartos duplos e outros tantos apartamentos privilegia o conforto e a localização central, a apenas 50 metros da estação do Marquês.
Situada na Vila do Caramulo e rodeada de vegetação jardinada, a Casa dos Arcos oferece o espaço ideal para desfrutar da natureza e da oferta cultural do Caramulo. Espaçosa e com design, esta casa garante todo o conforto e calma desejada, seja em férias ou apenas para um fim-de-semana.
Esta loja comercializa vários artigos regionais, tais como peças de artesanato genuíno, vinhos da Rota do Vinho do Oeste, licores, doçaria, cerâmicas, entre outros. Presta ainda informações turísticas sobre os onze municípios que fazem parte da Região de Turismo do Oeste, com o conceito de “Flavours & Places” (sabores e lugares).
Louça de barro, vidrada ou esmaltada e pintada. É produzida em Coimbra, Condeixa-a-Nova e Conímbriga. Entre os vários tipos de faiança destacam-se peças do século XV, de inspiração islâmica, do século XVII, representando cenas de caça e pesca, e do século XVIII, com pássaros amarelos, escamas e Delft.
Prato típico da gastronomia da Lisboa boémia e popular, mais concretamente do bairro da Mouraria, a desfeita de bacalhau foi em tempos conhecida como a comida dos pobres. No entanto, a receita modernizou-se e hoje serve-se frio ou quente. O nome deriva do facto de os clientes inicialmente pedirem meia dose deste prato.