El Teleférico de Gaia es, al mismo tiempo, un medio de transporte y un recorrido turístico. Conecta Praça da Super Bock, en Cais de Gaia, con Jardim do Morro, en la Avenida da República, junto a la Estación Jardim do Morro del Metro de Oporto. Son 12 cabinas con capacidad para ocho personas cada una, recorriendo 562 metros durante los cinco minutos de viaje.

Ruta peatonal circular de aproximadamente diez kilómetros de longitud, con inicio y final en Vila de Rei, que pasa por Ribeira do Lavadouro, Ribeira do Vale Feito y Ribeiro da Vila, destacando las distintas cascadas y rincones de gran belleza natural, presentes en el entorno por todo el camino. También se puede observar una gran diversidad de fauna y flora.

Casas, noble rural típico, blasonadas arquitectura dio caballería Oliveira do Conde. Mantener-si las casas de la cena y do Conde y el señorío de albergues, que data del siglo XVI. Destacan las capillas de la Virgen de los milagros y de Carvalhais, picota manuelina, iglesia (monumento nacional) y capilla gótica. Las artesanías son el tapiz (Arraiolos), Tonelería y muebles tallados.

Espacio compuesto por zona de ocio, piscinas, restaurante, bar y terraza. La piscina central, de forma rectangular, se divide en dos zonas: una para recibir el tobogán de agua de 30 metros; otra de ocio con silla de ducha hidráulica de entrada y salida para minusválidos. Al lado, una piscina de aprendizaje. Y, para los niños, dos piscinas independientes, cómodas y seguras.

Es el puente colgante peatonal más grande del mundo, ubicado en Arouca, junto a los Passadiços do Paiva. El nombre "516 Arouca" es una referencia a su extensión en metros y al municipio donde se encuentra. El acceso al puente se puede realizar a través de la entrada de Passadiços do Paiva, en Las Águilas, donde puede aparcar el coche en el aparcamiento de Areinho.

Espaço com mesa de snooker, máquinas de setas, televisões para assistir a jogos em direto, e ainda, para os fumadores, uma esplanada exterior ao abrigo da chuva e do frio! Sítio ideal para convívio enquanto bebe uma cerveja, um gin, um cocktail (com ou sem álcool), um whiskey... E quando a fome aperta é só pedir uma tosta ou uma tapa a um dos fantásticos colaboradores.

Na Quinta de Simaens realizam-se provas de vinhos e visitas guiadas às vinhas e adegas, com duração de 30 minutos. É um centro moderno para a vinificação e engarrafamento dos Vinhos Verdes, tão característicos desta região. O terreno tem cerca de 30 hectares plantados por talhões monocasta. Para além das vinhas, a Quinta tem uma belíssima Casa Senhorial datada do século XVIII.

Adquirida por Dona Antónia Adelaide Ferreira em 1877, esta quinta foi um projeto idealizado de raiz, criado em terrenos até então incultos. As vinhas cobrem mais de 85 hectares da propriedade e são plantadas em solos de diferente natureza geológica: xistosos, graníticos e de aluvião. Esta diversidade, pouco comum na região do douro,, o que contribui para a complexidade dos seus magníficos vinhos.

A branqueta é um original traje de trabalho em burel branco usado pelos sargaceiros de Apúlia para a apanha do sargaço. É feito num tecido manual de lã forte, quente e de grande eficácia isoladora. Por vezes é comparado aos antigos trajes romanos. A fabricação do burel é sujeita a uma operação muito específica chamada "pisoagem", na qual utilizam um aparelho hidráulico, chamado pisão.

Os artesãos desta zona utilizam o vime para a execução dos "coleiros". Estes cestos têm duas asas e destinam-se ao transporte de produtos agrícolas muito pesados; os "coleiros"com uma só asa destinam-se ao uso doméstico. Os artesãos do distrito de Bragança utilizam o vime, o salgueiro, a verga ou giesta, a palha, a silva e o castanho para a execução de cestos.