Nas dunas, como o seu nome indica, o Dunas Beach Restaurant integra a oferta gastronómica do Penina Hotel & Golf Resort. Com uma magnífica vista para o mar, no verão apetece ficar na esplanada. O restaurante oferece uma carta com propostas leves, que vão das tapas às saladas, sem esquecer os peixes frescos e os mariscos. Dispõe de menu infantil. Por encomenda, também serve pratos como Feijoada de polvo ou cabrito assado no forno. Pel alocalização, o restaurante só está aberto entre abril e outubro.

O restaurante A Taberna do Ramos, em Alcoutim, é um espaço simples, que exibe orgulhosamente a sua garrafeira na sala de refeições. As iguarias que saem da cozinha representam os sabores da região. Os pratos de caça, como o coelho frito, a cataplana de perdiz, o javali estufado e a lebre com feijão branco são muito apreciados na sua época. Da carta, constam ainda especialidades como o cabrito assado no forno de lenha, o ensopado de enguias e a açorda de galinha. O pudim de mel encerra a refeição.

O Restaurante da Pousada Castelo de Alvito é um espaço onde podemos encontrar os bons sabores regionais do alentejo. Da carta destacam-se pratos como as sopas de tomate à alentejana, bacalhau à Marquês de Alvito, porco preto com migas de coentros e ainda o bolo de chocolate de Alvito. Com várias referências históricas ao Marquês de Alvito e os arcos das abóbodas a cruzarem a sala, o ambiente é inspirador e relaxante. Promove eventos gastronómicos, desde semanas dedicadas a determinado produto regional como jantares vínicos.

O restaurante Tasca do Filipe, em Aljustrel, é um espaço onde os sabores da comida caseira se unem à gastronomia regional alentejana. A sopa de tomate e beldroegas, a açorda alentejana e o cozido de grão são algumas das especialidades e que elevam os bons sabores alentejanos. Ainda nas carnes, o borrego e o porco preto são boas opções. No verão, o gaspacho, as tomatadas e as sopas frias fazem as delícias dos comensais. O espaço é simples, com mesas corridas e bancos, lembrando as antigas tascas.

O restaurante O Trilho, localizado no centro da cidade de Moura, é um espaço simpático e acolhedor. A sua decoração é simples e atrativa, em parte, devido às arcadas altas. A variedade de sabores alentejanos é digna de prova. As migas com entrecosto, o ensopado de borrego, o cozido de grãos e a sopa de cação, assim como as sopas e o gaspacho são uma boa amostra da carta, que não esqueçe os pratos típicos desta região, nem os doces conventuais, nomeadamente a sericaia, o doce de amêndoa e a encharcada.

O restaurante Os Arcos, em Alpiarça, é uma casa moderna, decorada com gosto, com uma enorme esplanada onde a tradição gastronómica se cruza com a modernidade. Tanto servem os mais genuínos pratos regionais como se aventuram por propostas internacionais, em especial dedicadas aos mais novos. Na carta regular merecem destaque a broa de milho recheada com queijo, o cabrito assado no forno e o borrego guisado à moda de Alpiarça. Há também um perú no forno com mel e laranja e uns deliciosos quadradinhos de Alpiarça.

O restaurante O Comercial, em Vinhais, é um espaço simples e despretensioso, onde o que de facto interessa é a qualidade dos produtos que serve aos seus clientes. Na grelha que todos os dias é usada, assentam sobre o calor as melhores carnes e enchidos que a produção local pode oferecer. Como tal, espere encontrar uma posta irrepreensível todos os dias, e na altura certa o javali estufado e o cozido à moda de vinhais. Por encomenda pode experimentar cabrito e cordeiro assados.

Esta unidade de enoturismo oferece uma vasta oferta de atividades vínicas indoor e outdoor, feitas para descobrir todos os aromas, a história e tradição da cultura da vinha e dos excecionais vinhos da ilha do Pico.

Monumento megalítico, típico do aro eborense, cujo protótipo e talvez o exemplar mais bem conservado se considera a Anta Grande da Comenda da Igreja, em Montemor o Novo. Os esteios extremos do corredor são em xisto.

Trata-se de uma aldeia fortificada datada do primeiro milénio a.C., correspondendo à fixação de povos do Noroeste Peninsular a que os romanos chamaram Calaicos. Foi depois abandonado com a chegada dos romanos cerca de 20 a.C..