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Conocimientos y Sabores en Bragança
Cocharras de Trás-os-Montes
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
A cucharra é uma espécie de colher e faz parte do grupo de peças que constituem a chamada "arte pastoril", como é o caso da flauta, da travinca. A cucharra adapta-se perfeitamente à sua função de colher. É feita de madeira e decorada ("bordada"). Para a execução destas peças é utilizada a madeira (plátano, faia, freixo, macieira), trabalhada com o "malegre", espécie de goiva.
Tamboril e Flauta de Trás-os-Montes
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
O Tamboril e a Flauta formam um conjunto de instrumentos tocado por uma só pessoa, utilizado numa área restrita das Terras de Miranda, junto à fronteira espanhola. As suas funções são semelhantes às da Gaita-de-Foles.
Gaita-de Foles de Trás-os-Montes
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
Em Trás-os-Montes, a norte e a leste de Bragança, a gaita-de-foles é acompanhada de "bambo" e "caixa" e aparece nas grandes festas: Danças de Pauliteiros, Procissões, "Festas dos Rapazes", "Danças dos Velhos", como nas várias diversões. A Gaita-de-Foles, o Tamboril / Flauta (conjunto unitário) e o Pandeiro, são as formas instrumentais mais relevantes de Trás-os-Montes.
Pandeiro de Trás-os Montes
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
Os Pandeiros bimembranofones de forma quadrangular encontram-se na faixa oriental do País, desde o Alto Trás-os-Montes até ao rio Douro e da Guarda até ao Baixo Alentejo, zonas pastoris por excelência. Na Guarda e no Baixo Alentejo estes instrumentos são designados adufes. Aparecem associados à música vocal popular tradicional mais genuína, por vezes caracteristicamente arcaica e sempre tocado por mulheres.
Máscaras de Bragança
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
Do Natal até ao Dia de Reis celebram-se a Festa dos Rapazes e o Ritual das Loas; de 25 a 28 de dezembro as festas de culto a Santo Estêvão. É nestas festividades, realizadas no solstício, com elementos religiosos, mágicos e profanos, que se utilizam estas máscaras. No triângulo concelhio de Freixo de Espada à Cinta, Miranda do Douro e Bragança, têm lugar as festas de Natal com as Máscaras Diabólicas.
Cacifros de Bragança
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
Os cacifros são cestos executados pelos artesãos e utilizados pelos pescadores para a pesca da truta. Os materiais utilizados são o vime, salgueiro, verga ou giesta, palha, silva e castanho.
Coleiros de Bragança
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
Os artesãos desta zona utilizam o vime para a execução dos "coleiros". Estes cestos têm duas asas e destinam-se ao transporte de produtos agrícolas muito pesados; os "coleiros"com uma só asa destinam-se ao uso doméstico. Os artesãos do distrito de Bragança utilizam o vime, o salgueiro, a verga ou giesta, a palha, a silva e o castanho para a execução de cestos.
Carro de Bois de Bragança
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
O carro de bois é um meio de transporte rural ainda utilizado em Trás-os-Montes. O carro de bois de montanha é puxado por animais, onde sobre a cabeça assentam a canga ou o jugo, enquanto no carro minhoto a canga assenta no pescoço. Nos carros de bois podem utilizar-se "taipais" que encaixam uns nos outros formando uma caixa para transporte de milho, feno e outros cereais.
Capucha de Bragança
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Avenida Cidade de Zamora
5300-111, Bragança
A capucha é um agasalho muito usado pelos homens e mulheres das terras montanhosas e frias do país. É de burel, de cor castanha, sendo a sua utilidade muito variada: resguarda da chuva e do frio e, enrolada à cabeça, serve para levar pesos. Existem capuchas feitas de uma espécie de saragoça preta, muito lustrosa, a que chamam "briche". São usadas aos domingos e dias de festa.