Contém um acervo etnográfico proveniente, sobretudo, dos países e comunidades de língua oficial portuguesa, mas também de outras regiões do globo, com destaque para as coleções do povo Maconde e dos índios da Amazónia (Galerias da Amazónia), num total de 35 000 objetos. De salientar ainda um importante núcleo de alfaias agrícolas portuguesas patente nas Galerias da Vida Rural.

Situado próximo do rio Tejo, na zona ocidental de Lisboa, o Museu Nacional dos Coches ocupa uma área onde estavam localizadas as antigas Oficinas Gerais do Exército. O Picadeiro Real, edifício que fazia parte do Palácio Real de Belém, mantém-se visitável como núcleo expositivo do Museu.

Neste museu, instalado no antigo convento da Madre de Deus, o visitante é convidado a fazer uma viagem pela azulejaria, desde o século XV até aos nossos dias. O percurso inicia-se com os primeiros exemplares de azulejaria importados de Manises, a grande produção de Sevilha da primeira metade do século XVI, além de azulejos representativos da produção inicial portuguesa. Segue-se um núcleo de azulejos do século XX, desde o período Arte Nova até à produção contemporânea.

Neste museu, dedicado às artes plásticas e decorativas, está exposto um conjunto de peças do século XII ao século XIX. A coleção compreende, designadamente, obras de pintura, iluminura, gravura, desenho, escultura, ourivesaria, cerâmica, mobiliário e tapeçaria. A coleção de pintura é a maior do país, com destaque para as obras religiosas.

Foi mandada construir pelo pintor José Malhoa com projeto do arquiteto Norte Júnior. A decoração a "fresco" das fachadas foi executada por Eloy, segundo modelos de Malhoa e António Ramalho. As esculturas são da autoria de Costa Motta. Pertenceu, mais tarde, ao Doutor Anastácio Gonçalves que a legou ao Estado. Atualmente funciona como Casa-Museu Doutor Anastácio Gonçalves.

Núcleo museológico instalado na sede do Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, onde podemos conhecer um vasto espólio que foi sendo recolhido, ao longo de três décadas, pelo Rancho de Folclore e Etnografia “Os Ceifeiros da Bemposta”. Conta com trajes, alfaias e transportes agrícolas, ferramentas, loiças, utensílios de cozinha e mobiliário.

Desenvolvido com a equipa do Banco de Portugal, este museu assenta em núcleos temáticos que focam os artigos-padrão, o dinheiro no mundo e a sua história ao longo dos séculos, o fabrico da nota e da moeda e o papel do dinheiro.

Esta Casa-Museu, doada por Marta Ortigão Sampaio ao Município do Porto, recria o ambiente em que viveu a doadora, que colecionava objetos de épocas e tendências diferentes, patenteando sobretudo coleções de joalharia e de pintura (destacam-se obras de Aurélia de Sousa, Sofia de Sousa e de outros pintores dos finais do século XIX e inícios do século XX). Destaque também para as peças de mobiliário indo-português dos séculos XVIII, XIX e XX. Entrada gratuita aos sábados e domingos para o público em geral.

No centro de Gaia o visitante encontra a casa e o atelier de António Teixeira Lopes (1866-1942), um dos maiores escultores portugueses de todos os tempos. Neste espaço, para além da sua notável produção escultórica, podemos conhecer os cenários íntimos da sua vivência e contemplar um importante espólio de Artes Decorativas e de Pintura Portuguesa – revelador das tendências da época e da sensibilidade estética do Mestre. Nas galerias está patente a obra do escultor Diogo de Macedo (1889-1959) e a sua significativa coleção de arte destacando-se, pela qualidade plástica, o núcleo de Pintura Modernista e, pela raridade, o núcleo …

Construída para residência na época Medieval e após ter pertencido aos Condes de Resende, passou em 1984 para Câmara Municipal de V. N. de Gaia. Possui um Centro de Documentação Histórica, com documentação original desde a Idade Média, um Núcleo Museológico de Arqueologia, Arte e Antropologia e espaço de exposições temporárias e de Congressos. O jardim é uma das pérolas desta casa, com Camélias exemplares centenárias.